Um Pequeno Passo em Direção ao Outro Lado e-bog
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Quem somos nós de verdade?O que são ou onde estão os limites entre o que acreditamos ser real e o que imaginamos? Culturas antigas e tribais davam igual crédito a sonhos, visões e palavras em movimento, tratando-as como graus distintos de uma mesma realidade abrangente. De fato, conhecemos a nós mesmos ou a nossa verdadeira natureza? Quantas vezes reagimos por impulso apenas para arrep...
E-bog
39,92 DKK
Forlag
Mystic Ink Publishing
Udgivet
14 januar 2017
Genrer
Horror and supernatural fiction
Sprog
Portuguese
Format
epub
Beskyttelse
LCP
ISBN
9781507158159
Quem somos nós de verdade?
O que são ou onde estão os limites entre o que acreditamos ser real e o que imaginamos?
Culturas antigas e tribais davam igual crédito a sonhos, visões e palavras em movimento, tratando-as como graus distintos de uma mesma realidade abrangente.
De fato, conhecemos a nós mesmos ou a nossa verdadeira natureza?
Quantas vezes reagimos por impulso apenas para arrependemo-nos de nossos atos depois, em geral com um pedido de desculpas: “Sinto muito, não sou eu mesmo hoje” ou “Eu não sei o que aconteceu comigo”?
Nesses momentos de sentimentos intensos, se não somos nós mesmos, então quem ou o que somos?
Onde vivemos de verdade?
A realidade suscitada por essa questão forma o “outro” implícito dentro de nós. Qual o significado desse “outro”? Dualidade? Pluralidade? O eu dividido? Estamos possuídos por outro elemento além de nós mesmos ou estamos em negação de nossos outros “eus” pelo fato de considerarmos esse comportamento inaceitável?
Nós os possuímos ou eles nos possuem?
Esse dilema tornou-se o tema de um antigo programa de rádio que começava dessa forma: “Quem sabe o que está oculto nos corações dos homens? As Sombras sabem”.
De que forma nós conhecemos nossas sombras, como seres individuais e coletivos? Melhor dizendo, de que forma nossas sombras nos conhecem?
Independentemente de quem “está no comando” em qualquer momento no espaço e no tempo, todas as escolhas que fazemos podem alterar nossas vidas para sempre, junto com as vidas e os destinos de outras pessoas. Um lapso de atenção momentâneo enquanto dirigimos pode nos aleijar, nos mutilar ou nos levar a uma morte rápida e repentina
O que são ou onde estão os limites entre o que acreditamos ser real e o que imaginamos?
Culturas antigas e tribais davam igual crédito a sonhos, visões e palavras em movimento, tratando-as como graus distintos de uma mesma realidade abrangente.
De fato, conhecemos a nós mesmos ou a nossa verdadeira natureza?
Quantas vezes reagimos por impulso apenas para arrependemo-nos de nossos atos depois, em geral com um pedido de desculpas: “Sinto muito, não sou eu mesmo hoje” ou “Eu não sei o que aconteceu comigo”?
Nesses momentos de sentimentos intensos, se não somos nós mesmos, então quem ou o que somos?
Onde vivemos de verdade?
A realidade suscitada por essa questão forma o “outro” implícito dentro de nós. Qual o significado desse “outro”? Dualidade? Pluralidade? O eu dividido? Estamos possuídos por outro elemento além de nós mesmos ou estamos em negação de nossos outros “eus” pelo fato de considerarmos esse comportamento inaceitável?
Nós os possuímos ou eles nos possuem?
Esse dilema tornou-se o tema de um antigo programa de rádio que começava dessa forma: “Quem sabe o que está oculto nos corações dos homens? As Sombras sabem”.
De que forma nós conhecemos nossas sombras, como seres individuais e coletivos? Melhor dizendo, de que forma nossas sombras nos conhecem?
Independentemente de quem “está no comando” em qualquer momento no espaço e no tempo, todas as escolhas que fazemos podem alterar nossas vidas para sempre, junto com as vidas e os destinos de outras pessoas. Um lapso de atenção momentâneo enquanto dirigimos pode nos aleijar, nos mutilar ou nos levar a uma morte rápida e repentina