O Pássaro Pi-A-Sa e-bog
25,00 DKK
(inkl. moms 31,25 DKK)
Em 1673, os primeiros exploradores europeus a viajar pelo Mississippi avistam, nos rochedos altos e íngremes o desenho de um monstro enorme e alado. De onde ele teria vindo?Por que alguém se deu ao trabalho e se arriscou para pintar esta figura no rochedo? Os índios lhes contaram histórias assustadores de um monstro comedor de homens, parecido com um dragão, e do bravo chefe que o matou.Este co...
E-bog
25,00 DKK
Forlag
In Dreams Extreme Press
Udgivet
28 november 2016
Genrer
Fantasy
Sprog
Portuguese
Format
epub
Beskyttelse
LCP
ISBN
9781507102954
Em 1673, os primeiros exploradores europeus a viajar pelo Mississippi avistam, nos rochedos altos e íngremes o desenho de um monstro enorme e alado. De onde ele teria vindo?
Por que alguém se deu ao trabalho e se arriscou para pintar esta figura no rochedo? Os índios lhes contaram histórias assustadores de um monstro comedor de homens, parecido com um dragão, e do bravo chefe que o matou.
Este conto histórico e fantasioso sobre um dragão nativo americano foi publicado pela primeira vez na revista FANTASTIC, na edição de dezembro de 1975 e não estava mais acessível – até agora.
Sabe-se que as lendas e histórias de dragões existem na Europa e na Ásia há milhres de anos. Mas será que alguma criatura similar atacou os homens que moravam apenas um pouco ao norte do que hoje é St. Louis? Um dragão na América do Norte?
Os exploradores franceses Père Marquette e Joliet remavam suas canoas pelo Pai Das Águas, os primeiros europeus a se arriscarem pelo meio do recém-descoberto continente da América do Norte.
Eles avistam o desenho.
Por que algum artista indígena desconhecido arriscaria sua vida para criá-lo? O rochedo perpendicular se erguia a centenas de metros de altura. Outros índios provavelmente usaram cordas para segurar o artista sobre o rio enquanto ele trabalhava.
Canoas de índios guerreiros passavam pelos exploradores no rio e, quando chegavam à imagem da criatura alada e parecida com um dragão, atiravam flechas contra ela.
Um desperdício de boas flechas, já que elas quebravam assim que se chocavam com o calcário e caíam no rio.
O que assustava tanto os índios?
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Por que alguém se deu ao trabalho e se arriscou para pintar esta figura no rochedo? Os índios lhes contaram histórias assustadores de um monstro comedor de homens, parecido com um dragão, e do bravo chefe que o matou.
Este conto histórico e fantasioso sobre um dragão nativo americano foi publicado pela primeira vez na revista FANTASTIC, na edição de dezembro de 1975 e não estava mais acessível – até agora.
Sabe-se que as lendas e histórias de dragões existem na Europa e na Ásia há milhres de anos. Mas será que alguma criatura similar atacou os homens que moravam apenas um pouco ao norte do que hoje é St. Louis? Um dragão na América do Norte?
Os exploradores franceses Père Marquette e Joliet remavam suas canoas pelo Pai Das Águas, os primeiros europeus a se arriscarem pelo meio do recém-descoberto continente da América do Norte.
Eles avistam o desenho.
Por que algum artista indígena desconhecido arriscaria sua vida para criá-lo? O rochedo perpendicular se erguia a centenas de metros de altura. Outros índios provavelmente usaram cordas para segurar o artista sobre o rio enquanto ele trabalhava.
Canoas de índios guerreiros passavam pelos exploradores no rio e, quando chegavam à imagem da criatura alada e parecida com um dragão, atiravam flechas contra ela.
Um desperdício de boas flechas, já que elas quebravam assim que se chocavam com o calcário e caíam no rio.
O que assustava tanto os índios?
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